quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

VIOLÊNCIA NO NORTE DO PARANÁ

ROLÂNDIA - UMAS DAS CIDADES MAIS VIOLENTAS DO PARANÁ

ARAPONGAS e CAMBÉ CONSEGUEM RESULTADOS E NÓS NÃO


Mais um assassinato em Rolândia. Este é o 29º do ano. Rolândia mais uma vez sai em página inteira na Folha de Londrina com matéria negativa. Rolândia tem apenas 57.000 habitantes. Arapongas com 104.000 ( o dobro) registrou apenas 15 homicídios. Arapongas pertence ao 15º B.P.M. de Rolândia e porque eles conseguem mais segurança e nós não? Será que é por causa do deputado? Rolândia exige mais segurança. Pedimos ao Prefeito e ao goverandor Beto Richa mais policiais e viaturas. O povo unido jamais será vencido. ( clique em cima da foto para aumentar e ler a matéria ) JOSÉ CARLOS FARINA - ROLÂNDIA - PR.

http://blogdojosecarlosfarina.blogspot.com/

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

TREM IN CAMBÉ - BY FARINA

TUDO COMEÇOU COM O TREM


A Companhia de Terras norte do Paraná pensou em tudo. Como a nossa terra argilosa se torna quase que intransponível em dias de chuvas, logo no começo a Companhia já iniciou os trabalhos da construção da ferrovia de Ourinhos a Londrina e depois com o tempo até Maringá. Apesar da floresta virgem os imigrantes e migrantes aqui chegaram trazendo tudo o que precisavam nos trens. As primeiras produções era exportadas pelos trens. Os primeiros animais (cavalos, gado, galinhas e porcos) vierem de trem. Não foi fácil construir a ferrovia no meio da selva, sem poder contar com máquinários modernos. A maior parte dos serviçoes eram feitos no enxadão e carregando a terra com carroças puxadas por muares. A estação de Londrina foi inaugurada em 1935, no mesmo dia em que a ponte sobre o rio Jataizinho foi inaugurada, dando passagem ao trem, que chegava a uma cidade que havia crescido muito desde sua fundação em 1929. No início de Londrina e do norte do Paraná tudo girava em torno dos trens. Quando a Maria Fumaça apitava lá na curva o chefe da Estação tocava um sino (que está lá até hoje) e muita gente vinha para conferir quem estava chegando e quem estava viajando. Todas as novidades chegavam no trem. Os homens iam lá para ver as mulheres. As mulherem iam para ver as roupas diferentes vindas de São Paulo. Outros iam ver só o trem, afinal era uma máquina que dava medo...aquele assopro quando o maquinista soltava o excesso de vapor....a molecada corria de medo. Muitos iam só para dar tchau para quem partia ( Era chique dar tchau para quem partia.) Bem, em resumo era isto...o trem fazia (e faz) parte de Londrina e de todo o norte do Paraná.
JOSÉ CARLOS FARINA - ADVOGADO (ROLÂNDIA)

domingo, 12 de dezembro de 2010

CAMBÉ - COMEÇO DE TUDO

Cambé



A região começou a ser ocupada em 1931, e em 1937 foi elevada à condição de distrito. Era formada originalmente por dois núcleos: Nova Dantzig (urbano) e Neu Danzig (rural). Sua população era predominantemente alemã, conforme registros da Companhia de Terras do Norte do Paraná. Em 1947, Cambé foi emancipada de Londrina.

Nova Dantzig, teve seu nome alterado por ocasião da Segunda Guerra Mundial. Seu nome era uma homenagem à Cidade Livre de Dantzig, pivô da disputa entre Alemanha e Polônia que culminou com a Segunda Guerra Mundial. Os alemães de Dantzig, uma cidade portuária, encontraram em Nova Dantzig um ambiente completamente do que estavam acostumado. Os artesãos, operários e estivadores, tiveram que se adaptar à vida no meio da floresta e à agricultura. Foi um acordo firmado entre a Companhia de Terras do Norte do Paraná e o Senado da Cidade Livre de Dantzig que permitiu a vinda dos imigrantes nessa escala.

Notem que o plano de Cambé, e das cidades subseqüentes, eram um pouco mais elaborados e complexos do que o de Londrina, com um plano rigidamente ortogonal.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

TRENS E REGIÃO METROPOLITANA - CAMBÉ

TREM DA ALL EM EXPANSÃO
A ALL (América latina Logística) acaba de informar um lucro de 20% com relação ao ano passado, computado até o final do 3º trimestre de 2010. Este lucro significa que a empresa está indo de vento em popa após a privatização do setor. Antigamente, no tempo da RFFSA, passava aqui por rolândia-Pr. apenas um trem por dia, e ainda com poucos vagões. Hoje (constatei pessoalmente) são vários comboios, todos enormes, com centenas de vagões, com três locomotivas puxando e uma outra empurrando atrás. Esta é a nova tendência para que uma grande quantidade de vagões possam ser transportados de uma única vez. É o Brasil se modernizando e valorizando os trens.

REGIÃO METROPOLITANA DE LONDRINA

Meu caro e querido governador Beto Richa: Não importa o nome que você dê as regiões metropolitanas, o que vai importar é como você irá "aliviar" a sobrecarga que as cidades vizinhas trazem a elas. Gostaria que você (vou assim chamá-lo por ser ainda jovem) melhorasse as condições de vida das cidades satélites para que o povo tenha mas segurança, mais saúde, mais emprego, mais lazer na suas própria cidade e deixasse de depender tanto da cidade pólo. Torço por você e peço a Deus que consiga realizar este sonho. Pelo sangue que você tem nas veias (do saudoso José Richa) irá conseguir. Tenha fé. Um abraço. Boa sorte.

JOSÉ CARLOS FARINA - ADVOGADO - rua arthur thomas, 2320 - Rolândia-Pr. - fone 3256-1908

sábado, 23 de outubro de 2010

TREM PÉ VERMELHO - CAMBÉ

CAMBÉ - TREM PÉ VERMELHO
Apresento a seguinte sugestão  para o "Trem Pé Vermelho". Devemos trazer para o norte do Paraná um Metrô de superfície entre Arapongas/Londrina/Ibiporã com trens leves e rápidos (bitola larga) e um outro Metrô independente entre Apucarana e Maringá. Seria a solução do transporte público para estas regiões. Este trem convencional à diesel que hoje usamos não dá mais certo. Se os ônibus já são demorados imaginem o trem diesel bitola estreita? E outra que são duas regiões distintas. Os deslocamentos (em sua maioria) acontecem em setores diferentes. Quem mora em Rolândia utiliza mais os serviços e comércio de Londrina, onde tambem muitos trabalham. No sentido Maringá dificilmente vão utilizar. Da mesma forma as pessoas que moram em Apucarana  dificilmente se deslocarão para estas finalidades em Londrina, mas sim Maringá.
José Carlos Farina - advogado - Rolândia - Pr.